Entenda Como funciona um Laboratório Maker

Olá, leitor

Aquele modelo de educação tradicional, de copiar a lição da lousa e fazer os exercícios do livro, sem aula prática, está cada vez mais ultrapassado. Um novo conceito, de mais execução e menos teoria, tem ganhado espaço nas universidades e escolas do Brasil. Para isso, tem surgido o laboratório maker.

Ele consiste em criar um espaço compartilhado para que alunos coloquem em prática ideias e criações inovadoras, partindo do zero. A proposta é oferecer ferramentas, como impressora 3d, computadores, drones, e outros aparelhos para que o aluno tenha tudo o que precisa ao alcance. Seja a criação de um aplicativo, um projeto de robótica, um game ou brinquedo, não importa. O que vale é criar.

Pelo fato de ser um espaço compartilhado, os colegas podem se ajudar, sugerir e dar palpites um para o outro. Além do exercício prático, os estudantes aprendem sobre a importância do trabalho em equipe e de construir algo juntos. É ensinar e aprender ao mesmo tempo e entregar um produto feito por todos.

O Laboratório Maker pode ser o cantinho preferido, por ser livre e sem a cobrança de dar certo. O professor deve ficar por perto, já tendo oferecido a teoria necessária para que o aluno tenha capacidade de saber os fundamentos de uma inovação e pode ser um apoiador das propostas.

Estima-se que existam mais de 20 laboratórios no Brasil, quatro deles em escolas públicas. O foco deve ser sempre o estudante, nunca as máquinas, um espaço de inovação e, quem sabe, de histórias de sucesso.

Fab Lab: o funcionamento dos laboratórios de inovação

O que é o Movimento Maker?

Até logo!