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4 dicas financeiras para baratear seu Intercâmbio

Olá Leitores!

Quando o assunto é estudar e morar fora, ouvimos maravilhas sem fim relacionadas ao quanto você ganha com essa experiência. Mas a questão hoje é: é possível tornar um intercâmbio mais acessível ao bolso?

O Canal do Ensino selecionou quatro dicas do livro A Student Guide to Study Abroad, produzido pelo Institute of International Education (IIE) para não ter surpresas negativas nessa empreitada:

1. Estudo prévio dos gastos

Planejamento financeiro é importante em qualquer esfera da vida, pois é uma ferramenta que antevê os gastos, possibilitando assim uma programação bem próxima do real, não dando oportunidades para que surpresas indesejáveis ocorram no meio do caminho.

Para quem decide fazer intercâmbio, essa análise é de fundamental importância, pois a decisão de estudar fora não implicará apenas pagamento dos itens inclusos no programa, existem muitas despesas extras, que quando não planejadas, oneram e podem transformar um sonho em pesadelo. Custos como alimentação, passaporte, visto, convênio médico internacional, locomoção de casa para escola, plano de celular mensal, livros, apostilas, entre outros, devem ser projetados para que não ocorram surpresas negativas.

2. Pesquisa de restaurantes

Uma medida que ajudará muito é a de pesquisar os restaurantes nas proximidades da instituição. Nos primeiros dias de aula o aluno sente-se perdido e acaba frequentando restaurantes que por muitas vezes não agradam seu paladar e cobram preços bem altos. Faça uma pesquisa dos locais próximos à escola escolhida, compare valores das refeições e aproveite também para desenvolver suas habilidades culinárias preparando seu próprio lanche alguns dias da semana. Seu bolso agradecerá, e no final das contas, você poderá comprar aquele mimo que tanto sonhava.

3. Escolha da acomodação

Se em sua casa você desfruta de um quarto amplo, muitas vezes com suíte, TV, DVD, computador e outras tecnologias mais, pense que esses itens encarecem a estadia em outro país. As opções para morar no exterior são: dormitórios de estudantes (single ou duplo), aluguel de apartamento, hostel e casa de família.

Geralmente a escolha da casa de família é mais econômica. E optando pelo homestay a vantagem não será apenas financeira, pois só assim será possível experimentar a imersão cultural, pois numa casa onde todos falam inglês, não há outro tipo de comunicação que não por meio da língua inglesa, forçando o uso ininterrupto do idioma, mesmo fora da sala de aula.

4.Converse com quem já morou fora

Procure pessoas que já passaram por essa experiência e faça as mais minuciosas perguntas relacionadas a orçamento. Pergunte preço médio de refeições, passagem de ônibus, trem, café da manhã, lanches, programas culturais, enfim, extraia o máximo de informação possível.

A decisão de estudar no exterior requer um pouco mais do que simplesmente arrumar a mala e pegar um avião, requer planejamento. Então pegue papel e caneta e comece o trabalho para transformar esse sonho em realidade!

Até logo!

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