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Como fazer intercâmbio em outro país?

Olá, leitores!

Estudar fora é uma ótima oportunidade para quem quer se destacar no mercado de trabalho

Não há como negar: estudar fora do país é sempre uma ótima ideia para quem deseja crescer pessoalmente e profissionalmente. Conviver e aprender com pessoas de diferentes culturas, adquirir independência ao ter que “aprender a viver” em um país completamente diferente e falar diariamente um novo idioma são apenas alguns dos benefícios. É por isso que cada vez mais pessoas investem em programas de intercâmbio.

Até pouco tempo atrás, fazer um curso no exterior era uma realidade distante para muitos. No entanto, hoje em dia, com os diversos tipos de programas, financiamento e organização, é possível correr atrás desse sonho.

As opções são muitas e compreendem as mais diversas idades. Para jovens de 15 a 18 anos, é possível cursar uma parte do ensino médio em outro país, o famoso high school. Após essa idade, o recomendado é que o investimento seja focado em um curso de idiomas ou em uma graduação. Para os formados, há, ainda, opções de pós-graduação, mestrado ou doutorado.

Outra opção, mais focada em quem já está na faixa dos 30 anos, é optar por um curso próprio para executivos, o MBA. Quem não pode se ausentar por muito tempo, pode encontrar opções de cursos de idiomas de duas semanas.

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Para quem deseja uma experiência ainda maior, há a possibilidade de atuar como trainee ou estagiário em grandes empresas. Dessa forma, além de exercitar o idioma, o profissional adquire maior conhecimento em outras frentes de trabalho. Para as mulheres, ainda existe um outro programa – voltado, principalmente àquelas que desejam gastar pouco –, o Au Pair, que funciona como uma espécie de babá.

Em meio a tantas opções, é preciso ter cuidado na hora de escolher. Por isso, o primeiro passo é definir o seu objetivo e o foco da sua viagem, para depois decidir qual será o formato e o país que melhor se encaixa no seu perfil.

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Além do país, você se depara com muitas sugestões de escolas e moradias – casa de família ou residência estudantil. Outro ponto de atenção são os documentos. Depois de definir o tipo de curso, a instituição de ensino deve enviar uma carta para que você consiga o seu visto – nem todos os países exigem, mas é importante verificar com antecedência para que não haja problemas.

O ideal é que você contrate uma agência especializada, já que as burocracias são muitas. Com a experiência é possível até que os atendentes te ajudem a definir melhor o que se encaixa em seu perfil pessoal e, claro, financeiro. Além disso, fica sob a responsabilidade da empresa a sua inscrição na escola, no programa e até mesmo a compra de passagens aéreas, facilitando, principalmente, o lado de quem tem uma rotina mais agitada.

Outra dica é procurar relatos na internet de pessoas que já fizeram intercâmbio no exterior. Dessa forma, você pode se preparar antes e entender de que forma cada local funciona, sem passar perrengues desnecessários. Há outras dicas também que podem te incentivar na hora de planejar um intercâmbio.

Até breve!

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